domingo, 11 de dezembro de 2011

Quem é o "Espírito Santo"?

O Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade e é da mesma grandeza divina que o Pai e o Filho. [243-248, 263-264]

Devemos a descoberta, em nós, da realidade de Deus à acção do Espírito Santo. Deus enviou "aos nossos corações o Espírito de Seu Filho" (Gl 4, 6), para Ele nos aperfeiçoar totalmente. O cristão encontra, no Espírito Santo, uma alegria profunda, uma paz e uma liberdade interiores. "Vós não recebestes um espírito de escravidão para recair no temor, mas o Espírito de adopção filial, pelo qual clamamos: "Abbá, Pai!" (Rm 8, 15) No Espírito Santo, que recebemos o Baptismo e na Confirmação, podemos chamar "Pai" a Deus.


YOUCAT, nº 38, 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A caminho do Natal 2011

Durante uma refeição escutava um amigo e contava-me que no tempo dele durante a noite de Natal ele esperava pelo Menino Jesus que lhe trouxesse os presentes. Este meu amigo tem 83 anos de idade.

Por seu turno, nessa mesma refeição, escutava um outro amigo que acabou por contar que já não esperava o Menino Jesus, mas esperava o Pai Natal na noite de Natal que lhe trouxesse os presentes. Este meu amigo tinha 28 anos.

Entretanto, um outro meu amigo, nessa refeição contava que não acreditava que o Menino Jesus e o Pai Natal trouxessem os presentes. Nem acreditava em nada. Mas, na verdade, a Leopoldina e a Popota eram as suas referências no Natal. Este meu amigo tinha 15 anos.

Durante este diálogo que se gerou à mesa, reflectia.

Na verdade, a caminhar para celebrarmos o aniversário do Nascimento de Jesus Cristo, o que é que esta sociedade já profundamente secularizada, que anseia por Deus, mas que O rejeita da sua vida, vai celebrar no dia 25 de Dezembro de 2011? Certamente não será a Popota e a Leopoldina? Porque enquanto há uma dimensão de Sagrado e Espiritual, no Nascimento do Filho de Deus, afinal, que dimensão tem a Popota e a Leopoldina senão uma dimensão de consumo capitalista filantrópico burgueso-maçónico?

O Sagrado é banido, mas ansiamos por ele como pão para a boca...


josé miguel