Depois, de iniciada a Família Paulista, introduziu nela este costume: somente o adaptou à necessidade especial dando lugar à devoção a São Paulo, Apóstolo e ao Mestre Divino, que resume toda a devoção a Jesus Cristo; consideramo-lo: criança no presépio, operário em Nazaré, doutor na vida pública, crucificado para a redenção, eucaristia no sacrário, coração amante nos dons prodigalizados à humanidade.
A devoção à Rainha dos Apóstolos foi também inculcada primeiramente no seminário: estavam sob o seu patrocínio as conferências de pastoral (1910-1915), a aula de sociologia, os primeiros passos dos neo-sacerdotes no ministério. Maria é co-apóstola como é co-redentora.
(Abundante Divitiae Gratiae Suae, nº 180 e 181)