As palavras de São Paulo e de Jesus nas leitura valem a pena serem citadas, porque não merecem qualquer comentário adicional:
Não damos em nada qualquer motivo de escândalo, para que o nosso ministério não seja desacreditado. Ao
contrário, em tudo nos recomendamos como ministros de Deus, com muita
paciência nas tribulações, nas necessidades e nas angústias, nos açoites e nas prisões, nos tumultos e nas fadigas, nas vigílias e nos jejuns, pela pureza e pela ciência, pela magnanimidade e pela bondade, pelo Espírito Santo e pelo amor sem fingimento, pela palavra da verdade e pelo poder de Deus, pelas armas ofensivas e defensivas da justiça; na honra e na desonra, na má e na boa fama; tidos por impostores e, no entanto, verdadeiros; por
desconhecidos e, no entanto, bem conhecidos; por agonizantes e, no
entanto, eis-nos com vida; por condenados e, no entanto, livres da
morte; por tristes, nós que estamos sempre alegres; por pobres, nós
que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo.
As palavras do Nosso Mestre e Senhor complementam:
Não oponhais resistência ao mau. Mas, se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. Se alguém quiser litigar contigo para te tirar a túnica, dá-lhe também a capa.
E se alguém te obrigar a acompanhá-lo durante uma milha, caminha com ele duas.
Dá-a quem te pede e não voltes as costas a quem te pedir emprestado.
É este o nosso dever, a nossa obrigação, o nosso dever de Cristãos. Vivemos assim?
josé miguel