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Por isso, a atitude de João Baptista é uma atitude de humildade, de serviço, para reconhecer que depois dele virá alguém que não é digno de descalçar sequer as sandálias, e que é preciso que ele cresça e ele, João Baptista, diminua.
Jesus é vida... Neste sentido nos dizia João Paulo II, no Encontro com os jovens chilenos, em 1987: "O contacto com Jesus desponta a vida. Longe Dele só há obscuridade e morte."
Os cristãos, como exemplo do próprio Jesus, devem ser no mundo testemunho desta vida, desta alegria, desta esperança que é Jesus Cristo.
Não se entende as caras de Quaresma que muitas vezes temos diante do mundo. A nós, cristãos, não nos pode faltar a esperança e a vida. Porque é em Jesus Cristo que está a nossa vida, a nossa esperança. "Tudo posso Naquele que me conforta" (Fil. 4, 13), assim nos fala São Paulo.
Ser sinal de vida e esperança, num mundo que aos poucos parece perder esta vida que emana de Jesus Cristo, é hoje um desafio para todos, os cristãos.
Por José Miguel M. Serrão, AR