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O Evangelho de hoje, apesar de pequeno, parece abordar dois níveis muito distintos. Num primeiro momento fala-se de luz, e associamos ao plano espiritual. Mas, num segundo momento aborda-se a questão ao "ter e não ter", e parece que estamos a falar de questões materiais. Seria pensável que Cristo fosse um líder calculista? A interpretação não deve ser economicista. A luz é símbolo da vida, as sombras estão associadas à morte. Quanto mais próximos de Cristo, Luz do Mundo, mais vida teremos, porque Ele é o Senhor da Vida. Podemos intuir isso a partir de uma experiência sensorial: quanto mais próximos da luz, maior o ângulo de visão. Essa também é a experiência do rei David, que foi edificando a sua casa à luz de Deus. Esta deve ser a experiência de vida nova para cristão!
in Liturgia Diária, Paulus, Lisboa 2014