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Jesus assume-se como um sentido, uma realidade e uma vivência. Fazer de Jesus o caminho do nosso caminho, a verdade que assumimos na nossa vida e a vida da nossa vida. Deixar que Ele nos entre e nos rasga as portas do nosso coração frio, do nosso coração cansado...
Quando deixamos entrar acontece por vezes a revolução da nossa vida e o mais importante é não termos medo das revoluções interiores e deixar que elas se estendam a outros mundo do nosso Mundo.
Quando isto acontecer, podemos estar diante da verdadeira Revolução que tanto falamos e ambicionamos.
Deixar que Jesus seja o nosso corpo, a nossa vida, a nossa alma... E isto é altamente revolucionário...
Por José João Miguel, AR