Nas estruturas ordinárias, os jovens habitualmente não encontram respostas para as suas preocupações, necessidades, problemas e feridas. A nós, adultos, custa-nos ouvi-los com paciência, compreender as suas preocupações ou as suas reivindicações e aprender a falar-lhes na linguagem que eles entendem. Pela mesma razão, as propostas educacionais não produzem os frutos esperados. A proliferação e o crescimento de associações e movimentos predominantes juvenis podem ser interpretados como uma acção do Espírito que abre caminhos novos em sintonia com as suas expectativas e a busca de espiritualidade profunda e de um sentido mais concreto de pertença.
De Francisco PP.
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