A Eucaristia não deve ser presenciada como representação cénica de um momento histórico já acontecido. A Eucaristia deve ser celebrada e vivida como memorial de um acontecimento que Cristo realizou para sempre, a vitória sobre a morte através da cruz, mas que na força do Espírito Santo se actualiza para nós. Se celebrarmos e vivermos verdadeiramente a Eucaristia, o sacramento do amor, encontraremos em Cristo o descanso para as nossas fadigas. Encontraremos na Eucaristia a expressão máxima do amor de Cristo, que nos ajudará a viver, por amor, as nossas alegrias e as nossas tristezas, as nossas penas e fadigas, as nossas preocupações, enfim, toda a nossa vida.
De José Ferreira, ssp, in Liturgia Diária
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