O fabrico e comércio de armas tem a ver com o bem comum das nações e da comunidade internacional. Daí que as autoridades públicas tenham o direito e o dever de os regulamentar. A busca de interesses privados ou colectivos a curto prazo não pode legitimar empresas que incentivam a violência e os conflitos entre nações e que comprometem a ordem jurídica internacional.
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2316
FOTO: inteligenciaeconomica.com.pt