Trazemos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que se veja que este extraordinário poder é de Deus e não é nosso. Em tudo somos atribulados, mas não esmagados; confundidos, mas não desesperados; perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não aniquilados. Trazemos sempre no nosso corpo a morte de Jesus, para que também a vida de Jesus seja manifesta no nosso corpo. Estando
ainda vivos, estamos continuamente expostos à morte por causa de Jesus,
para que a vida de Jesus seja manifesta também na nossa carne mortal. Assim, em nós opera a morte, e em vós a vida. Animados do mesmo espírito de fé, conforme o que está escrito: Acreditei e por isso falei, também nós acreditamos e por isso falamos, sabendo
que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus, também nos há-de ressuscitar
com Jesus, e nos fará comparecer diante dele junto de vós. E
tudo isto faço por vós, para que a graça, multiplicando-se na
comunidade, faça aumentar a acção de graças, para a glória de Deus.
Da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios
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