Enviando discípulos para a messe que tinha sido bem semeada pelo Verbo
do Pai, mas que clamava por ser trabalhada, cultivada, cuidada com
solicitude para que os pássaros não roubassem a semente, Jesus
declara-lhes: «Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos». [...] O
Bom Pastor não teme que os lobos Lhe ataquem o rebanho; não enviou os
Seus discípulos para se tornarem presas deles, mas para difundirem a
graça. A solicitude do Bom Pastor faz com que os lobos não consigam
atentar contra os cordeiros que Ele envia. E envia-os para que se
realize a profecia de Isaías: «O lobo e o cordeiro pastarão juntos» (Is
65,25). [...] Além do mais, não têm os discípulos ordem de nem sequer
levarem um cajado na mão? [...]
Portanto, aquilo que o humilde Senhor prescreveu, também os discípulos o realizam através da prática da humildade. Porque Ele não os enviou a semear a fé pela coacção, mas pelo ensino; não através da ostentação da força do seu poder, mas pela exaltação da doutrina da humildade. E considerou que era bom juntar a paciência à humildade, tendo em conta o testemunho de Pedro: «ao ser insultado, não respondia com insultos; ao ser maltratado, não ameaçava» (1Pe 2,23).
O que remete para o que foi dito: «Sede Meus imitadores: abandonai o desejo de vingança, não respondais aos ataques da arrogância retribuindo o mal, mas com a paciência que perdoa. Ninguém deve imitar aquilo que recebe dos outros; a mansidão atinge os insolentes de forma muito mais decisiva.»
Portanto, aquilo que o humilde Senhor prescreveu, também os discípulos o realizam através da prática da humildade. Porque Ele não os enviou a semear a fé pela coacção, mas pelo ensino; não através da ostentação da força do seu poder, mas pela exaltação da doutrina da humildade. E considerou que era bom juntar a paciência à humildade, tendo em conta o testemunho de Pedro: «ao ser insultado, não respondia com insultos; ao ser maltratado, não ameaçava» (1Pe 2,23).
O que remete para o que foi dito: «Sede Meus imitadores: abandonai o desejo de vingança, não respondais aos ataques da arrogância retribuindo o mal, mas com a paciência que perdoa. Ninguém deve imitar aquilo que recebe dos outros; a mansidão atinge os insolentes de forma muito mais decisiva.»
in evangelhoquotidiano.org