A Igreja é chamada corpo de Cristo. Ela é agora o que era o Seu corpo
material quando Ele estava visível na terra. Ela é o instrumento do Seu
poder divino. É dela que nos devemos aproximar para obter d'Ele o bem. E
quando alguém a insulta, Ele enche-Se de cólera. Mas, a bem dizer, o
que é a Igreja senão uma entidade humilde, que por vezes provoca o
insulto e a impiedade nos homens que não vivem da fé? Ela é um «vaso de
barro» (2Co 4,7). [...]
Sabemos que os melhores sacerdotes são imperfeitos e falíveis e estão sujeitos a más tendências como todos os seus irmãos. E, no entanto, foi sobre eles que Cristo, não falando apenas dos apóstolos mas dos setenta discípulos (aos quais os ministros cristãos são seguramente iguais em termos de responsabilidades), disse: «Quem vos ouve é a Mim que ouve, e quem vos rejeita é a Mim que rejeita; mas quem Me rejeita, rejeita Aquele que Me enviou».
Além disso, Ele tornou os pobres, os fracos e os aflitos testemunhas e agentes da Sua presença. É natural que nós tenhamos a mesma tentação de os negligenciar e os tratar com irreverência. Os Seus discípulos neste mundo são o que Cristo era e, assim como a Sua condição obscura e fraca levava os homens a insultá-l'O e a maltratá-l'O, assim também as mesmas características das testemunhas da Sua presença levam os homens actuais a insultá-las. [...] Por conseguinte, tanto agora como nos dias da Sua vida física, Cristo está neste mundo mas não de forma ostensiva.
Sabemos que os melhores sacerdotes são imperfeitos e falíveis e estão sujeitos a más tendências como todos os seus irmãos. E, no entanto, foi sobre eles que Cristo, não falando apenas dos apóstolos mas dos setenta discípulos (aos quais os ministros cristãos são seguramente iguais em termos de responsabilidades), disse: «Quem vos ouve é a Mim que ouve, e quem vos rejeita é a Mim que rejeita; mas quem Me rejeita, rejeita Aquele que Me enviou».
Além disso, Ele tornou os pobres, os fracos e os aflitos testemunhas e agentes da Sua presença. É natural que nós tenhamos a mesma tentação de os negligenciar e os tratar com irreverência. Os Seus discípulos neste mundo são o que Cristo era e, assim como a Sua condição obscura e fraca levava os homens a insultá-l'O e a maltratá-l'O, assim também as mesmas características das testemunhas da Sua presença levam os homens actuais a insultá-las. [...] Por conseguinte, tanto agora como nos dias da Sua vida física, Cristo está neste mundo mas não de forma ostensiva.
in evangelhoquotidiano.org