Nosso Senhor e Salvador aceitou viver num mundo que O tinha repudiado; e
viveu nele para morrer por ele no momento determinado. Veio como
sacerdote designado para oferecer um sacrifício por aqueles que não
participavam em qualquer acto de adoração. [...] Morreu e ressuscitou ao
terceiro dia, o Sol da Justiça (Ml 3,20), revelando todo o esplendor
que tinha sido escondido pelas nuvens da manhã. Ressuscitou e subiu para
a direita de Deus, para interceder, através das Suas feridas sagradas,
pelo nosso perdão, para reinar e conduzir o Seu povo redimido, e para
derramar sobre ele, de Seu lado trespassado, as maiores bênçãos. Subiu
ao céu para descer no momento fixado e julgar o mundo que redimiu. [...]
Elevou conSigo a natureza humana [...] porque um homem nos redimiu, um
homem foi exaltado acima de todas as criaturas, fazendo-Se um com o
nosso Criador, e será um homem que julgará a humanidade no último dia
(Ac 17,31).
Esta terra é tão privilegiada, que o nosso juiz não será um estranho, mas Alguém que é nosso igual, que apoiará os nossos interesses e simpatizará plenamente com todas as nossas imperfeições. Aquele que nos amou até morrer por nós é misericordiosamente nomeado para determinar a medida e o valor finais do Seu próprio trabalho. Aquele que aprendeu, através da Sua própria fraqueza, a tomar a defesa dos fracos, Aquele que quer colher todos os frutos da Sua Paixão, separará o trigo do joio, de modo que não se perca um só grão (cf Mt 3,12). Aquele que nos tornou participantes da Sua própria natureza espiritual, da qual tiramos o sangue vital da nossa alma, Aquele que é nosso irmão, decidirá dos Seus irmãos. Que, nesta segunda vinda, Ele se lembre de nós na Sua misericórdia e terna piedade, Ele que é a nossa única esperança, Ele que é a nossa única salvação!
Esta terra é tão privilegiada, que o nosso juiz não será um estranho, mas Alguém que é nosso igual, que apoiará os nossos interesses e simpatizará plenamente com todas as nossas imperfeições. Aquele que nos amou até morrer por nós é misericordiosamente nomeado para determinar a medida e o valor finais do Seu próprio trabalho. Aquele que aprendeu, através da Sua própria fraqueza, a tomar a defesa dos fracos, Aquele que quer colher todos os frutos da Sua Paixão, separará o trigo do joio, de modo que não se perca um só grão (cf Mt 3,12). Aquele que nos tornou participantes da Sua própria natureza espiritual, da qual tiramos o sangue vital da nossa alma, Aquele que é nosso irmão, decidirá dos Seus irmãos. Que, nesta segunda vinda, Ele se lembre de nós na Sua misericórdia e terna piedade, Ele que é a nossa única esperança, Ele que é a nossa única salvação!
in evangelhoquotidiano.org