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Jesus não se intimidou com a ameaça de Herodes,
pelo contrário, o seu caminho, a sua missão não se subjugaram pelo medo da
morte, antes pela força que emanava do Seu Espírito que o conduziu sempre até
ao último dia. E esse caminho estava cheio de tribulações, Ele sabia-o, mas não
se deteve. Continuou fazendo o bem, curando, amando…
O que fazemos nós para retribuir o Seu Amor? Na
cidade onde foi morto esse Amor foi recusado… mas chegará o dia em que será desejado!
“Quem poderá separar-nos do amor de Cristo?”
Pergunta S. Paulo, “A atribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez,
o perigo ou a espada?”. São estas lutas que teremos de enfrentar para sairmos
vencedores e percursores Daquele que nos amou e deu por nós a Sua vida… para
podermos habitar em harmonia à sombra das Suas asas e dizermos “Bendito o que
vem em nome do Senhor”.
Por Eugénia Costeira, AR