Estaria agora deitado e tranquilo, dormiria o sono da morte e teria descanso, como os reis e os grandes da terra, que edificaram os seus túmulos sumptuosos, ou como os poderosos, que possuem ouro e enchem de prata os seus mausoléus. Ou porque não fui eu como o aborto escondido, que já não existiria, como as crianças que chegaram a ver a luz? Ali acaba a agitação dos maus, aí repousam os homens extenuados. Porque se dá luz ao infeliz e vida aos corações amargurados, que suspiram pela morte que tarda em chegar e a procuram mais avidamente que um tesouro? Ficariam contentes diante de um túmulo, exultariam à vista de um sepulcro. Porque se dá vida ao homem que não vê o seu caminho e que Deus cerca por todos os lados?
Do Livro de Job
FOTO: viajao.com
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Vereis o Céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem.
Travou-se um combate no céu: Miguel e os seus anjos lutaram contra o Dragão. O Dragão e os seus anjos lutaram também, mas foram derrotados e perderam o seu lugar no Céu para sempre. Foi expulso o enorme Dragão, a antiga serpente, aquele que chamam Diabo e Satanás, que seduz o Universo inteiro; foi precipitado sobre a Terra e os seus anjos foram precipitados com ele.
Do Apocalipse
FOTO: saomiguelarcanjo.net
Do Apocalipse
FOTO: saomiguelarcanjo.net
domingo, 28 de setembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
Vaidades das vaidades, tudo é vaidade
E enquanto a amendoeira floresce, o gafanhoto se torna pesado e a alcaparra deixa cair os seus frutos, o homem encaminha-se para a sua morada eterna e os carpidores percorrem as ruas. Lembra-te do teu Criador, antes que se rompa o fio de prata e se quebre a lâmpada de ouro, que a bilha se parta junto à fonte e a roldana rebente no poço, que o pó regresse à terra de onde veio e o espírito volte para Deus que o criou. Vaidades das vaidades - diz Coelet - tudo é vaidade.
Do Livro de Coelet
FOTO: corpodepoema.blogspot.com
Do Livro de Coelet
FOTO: corpodepoema.blogspot.com
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
És o Messias de Deus. O Filho do Homem tem de sofrer muito
A verdade deve ser toda revelada, e uma instituição como esta tem aspectos fortes e algumas fragilidades. A própria Igreja, se há algo que a caracteriza, é que é santa e pecadora. a dimensão da grandeza e a da fragilidade existem em conjunto, e por isso tudo será estudado. Pretende-se apresentar a Igreja na
sua complexidade e diversidade, e por isso, os temas difíceis serão analisados numa perspectiva serena de compreensão.
Não para criar novas polémicas, mas para compreender e perceber os dados como eles foram. A Igreja só tem a ganhar se defender e apoiar um conhecimento que seja marcado pelo princípio da Verdade, e não esconder o que é mau e só mostrar o que é bom.
De José Eduardo Franco, in entrevista a revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: ultimodosprofetas.blogspot.com
sua complexidade e diversidade, e por isso, os temas difíceis serão analisados numa perspectiva serena de compreensão.
Não para criar novas polémicas, mas para compreender e perceber os dados como eles foram. A Igreja só tem a ganhar se defender e apoiar um conhecimento que seja marcado pelo princípio da Verdade, e não esconder o que é mau e só mostrar o que é bom.
De José Eduardo Franco, in entrevista a revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: ultimodosprofetas.blogspot.com
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Mas quem é este homem, de quem oiço tais coisas?
A sucessão dos dias, das semanas, dos meses e dos anos pode representar uma certa monotonia na vida do homem, porque, como diz Coelet, "o que foi será outra vez e o que se deu voltará a acontecer." É esta falta de novidade na vida do homem que leva à insatisfação e à procura de alguma coisa sempre nova e diferente. Contudo, a procura das coisas terrenas mostrar-se-á insuficiente, porque "nada há de novo debaixo do Sol". O único capaz de fazer todas as coisas novas é o próprio Deus, como no-lo demonstra o Evangelho: Jesus fazia algo de distinto, o que suscitava a curiosidade de Herodes. O impacto da sucessão
fatídica do tempo, nas nossas vidas, terminará quando aceitarmos a novidade que é Cristo, Ele que estando morto voltou à vida e agora vive para sempre.
De José Ferreira, in revista LITÚRGIA DIÁRIA
FOTO: overmundo.com.br
fatídica do tempo, nas nossas vidas, terminará quando aceitarmos a novidade que é Cristo, Ele que estando morto voltou à vida e agora vive para sempre.
De José Ferreira, in revista LITÚRGIA DIÁRIA
FOTO: overmundo.com.br
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Uma mensagem
O mundo começou a viver um tempo novo.
Os EUA iniciaram os bombardeamentos aéreos ao ISIS como tinham prometido e há quem defenda os ataques terrestres. Se o mundo não começou algo em concreto deixa antever algo de muito importante na vida da humanidade.
O mundo vive tempos de mudança, que de certeza, esses momentos de tensão terão o seu lugar para dar lugar a uma nova ordem. No entanto, lamenta-se o facto de tudo ter de ser regenerado pelo sangue de muitos inocentes.
Ainda mais se lamenta o facto de não se ter aprendido nada, e rigorosamente nada com o passado. Aliás, também todo um sistema se tem esforçado pelo desaparecimento da História e da Memória. Como se um ontem não tivesse existido!
Porém, o mundo não vive tempos de tempestade, mas tempos interessantes que é fascinante acompanhar e seria bom escrever sobre estes tempos que são os nossos, para que os nossos filhos possam saber contar o que de facto aconteceu e não se repita os mesmos erros...
a bem da História e da Memória da Humanidade
De joão de patmos
FOTO: esquerda.net
Os EUA iniciaram os bombardeamentos aéreos ao ISIS como tinham prometido e há quem defenda os ataques terrestres. Se o mundo não começou algo em concreto deixa antever algo de muito importante na vida da humanidade.
O mundo vive tempos de mudança, que de certeza, esses momentos de tensão terão o seu lugar para dar lugar a uma nova ordem. No entanto, lamenta-se o facto de tudo ter de ser regenerado pelo sangue de muitos inocentes.
Ainda mais se lamenta o facto de não se ter aprendido nada, e rigorosamente nada com o passado. Aliás, também todo um sistema se tem esforçado pelo desaparecimento da História e da Memória. Como se um ontem não tivesse existido!
Porém, o mundo não vive tempos de tempestade, mas tempos interessantes que é fascinante acompanhar e seria bom escrever sobre estes tempos que são os nossos, para que os nossos filhos possam saber contar o que de facto aconteceu e não se repita os mesmos erros...
a bem da História e da Memória da Humanidade
De joão de patmos
FOTO: esquerda.net
terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
A lâmpada coloca-se num candelabro, para que os que entram vejam a luz
Os idosos estão a chegar às estruturas residenciais cada vez mais tarde e mais incapacitados do que no passado. Pessoas acamadas, com Alzheimer e muitas outras doenças exigem cuidados específicos e uma assistência qualificada. Viver até mais tarde acarreta grandes desafios para todos. Novos e velhos.
Vale a pena lembrar as palavras de João Paulo II na Carta aos Anciãos: "Senhor da vida, fazei-nos tomar plena consciência e saborear como um dom, rico de futuras promessas, cada período da nossa vida."
De Sílvia Júlio, in revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: mensagens.culturamix.com
Vale a pena lembrar as palavras de João Paulo II na Carta aos Anciãos: "Senhor da vida, fazei-nos tomar plena consciência e saborear como um dom, rico de futuras promessas, cada período da nossa vida."
De Sílvia Júlio, in revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: mensagens.culturamix.com
domingo, 21 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
A semente que caiu em boa terra são aqueles que conservam a palavra e dão fruto pela sua perseverança
Há largos anos que as telenovelas lideram as audiências em Portugal. Porquê? O que nos prende sobretudo são as relações humanas entre as personagens. As relações são a grande temática das telenovelas, e como os fios de um novelo, de tal modo se entrelaçam que nos prendem ao ecrã até ao fim, até àquele último episódio, em que tudo se desentrelaça vertiginosamente e acaba bem (ou não).
Quando os autores criam uma boa novela dos nossos dias, conseguem a arte de nos transmitir a ideia de que aquilo a que assistimos acontece ao mesmo tempo que a nossa vida real. Hoje é costume assistir nas novelas a acontecimentos da vida real: a chegada do Verão ou a crise da troika, por exemplo. Esta mistura com a realidade coloca-nos mais dentro das histórias.
Depois há as representações das próprias relações humanas, como as uniões por amor, paixão ou interesse que resultam em casamentos ou uniões de facto; os divórcios, separações e recomposições; mães ou pais solteiros, liberdades amorosas e sexuais, infidelidades, casais homossexuais, viuvez, abandonos, etc.
Digamos que há uma representação da realidade social e são inseridos nas novelas elementos da actualidade. Porém, o retracto que nos é apresentado não deixa de ser a visão dos guionistas sobre o real, misturada com a história da novela.
De Paulo Paiva, in revista SÍNTESE
FOTO: audienciaetv.com
Quando os autores criam uma boa novela dos nossos dias, conseguem a arte de nos transmitir a ideia de que aquilo a que assistimos acontece ao mesmo tempo que a nossa vida real. Hoje é costume assistir nas novelas a acontecimentos da vida real: a chegada do Verão ou a crise da troika, por exemplo. Esta mistura com a realidade coloca-nos mais dentro das histórias.
Depois há as representações das próprias relações humanas, como as uniões por amor, paixão ou interesse que resultam em casamentos ou uniões de facto; os divórcios, separações e recomposições; mães ou pais solteiros, liberdades amorosas e sexuais, infidelidades, casais homossexuais, viuvez, abandonos, etc.
Digamos que há uma representação da realidade social e são inseridos nas novelas elementos da actualidade. Porém, o retracto que nos é apresentado não deixa de ser a visão dos guionistas sobre o real, misturada com a história da novela.
De Paulo Paiva, in revista SÍNTESE
FOTO: audienciaetv.com
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Algumas mulheres ajudavam Jesus e os discípulos com os seus bens
Numa mudança, seja ela de que tipo for, deixamos para trás alguns hábitos, pessoas ou objectos e adquirimos novos hábitos, conhecemos novas pessoas ou obtemos novos objectos.
A é que as nossas diferenças como seres humanos, as situações em questão ou a fase da vida em que nos encontramos podem proporcionar diferentes atitudes perante a mudança. Nestes momentos podem surgir muitas dúvidas e as incertezas fazem-nos hesitar. E chega o medo. Então, o nosso cérebro vai buscar todos os benefícios de manter as coisas como estão. Muitas vezes são só benefícios secundários.
De Isabel Figueiras, in Revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: revbravo.com.br
A é que as nossas diferenças como seres humanos, as situações em questão ou a fase da vida em que nos encontramos podem proporcionar diferentes atitudes perante a mudança. Nestes momentos podem surgir muitas dúvidas e as incertezas fazem-nos hesitar. E chega o medo. Então, o nosso cérebro vai buscar todos os benefícios de manter as coisas como estão. Muitas vezes são só benefícios secundários.
De Isabel Figueiras, in Revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: revbravo.com.br
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
São-lhe perdoados os seus pecados porque muito amou
Numa entrevista, o Papa Francisco afirmou que via a "Igreja como um hospital de campo após uma batalha". Esta frase pode ilustrar as leituras de hoje, na medida em que no combate da vida tantas vezes somos feridos pelo pecado. Assim aconteceu com Paulo, que inclusivamente perseguiu a Igreja de Deus; e assim aconteceu com "a pecadora que vivia na cidade". Mas as feridas do nosso pecado não são maiores que a misericórdia de Deus, sobretudo quando o nosso arrependimento é verdadeiro. O desafio é não nos deixarmos estancar pela derrota do pecado, mas permitir que a graça de Deus frutifique em nós. Por mais violento que seja o combate, não pode existir ferida do pecado que Cristo não cure através da Sua Igreja.
De José André Ferreira, in revista LITURGIA DIÁRIA
FOTO: araruama.net
De José André Ferreira, in revista LITURGIA DIÁRIA
FOTO: araruama.net
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Tocámos flauta e não dançastes, entoámos cânticos de luto e não chorastes
Também é preciso saber utilizar o humor sem ferir susceptibilidades sem recorrer à humilhação. Por isso, é importante que os professores tenham muita consciência de quem têm à frente. É importante que conheçam os seus alunos. E que apostem em várias estratégias para chegarem ao maior número de alunos.
Rir pode ser mesmo o melhor remédio, mas se não fôr, há que adequar o tratamento.
De Rita Bruno, in revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: hojedescobri.com
Rir pode ser mesmo o melhor remédio, mas se não fôr, há que adequar o tratamento.
De Rita Bruno, in revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: hojedescobri.com
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Jovem, Eu te digo: levanta-te
Vivemos num mundo cada vez mais descrente, marcado por contradições no âmbito da fé, pois não são poucos os cristãos que vivem na indiferença no que toca a fé cristã e, de forma mais geral, no que diz respeito a todo o tipo de busca sincera de Deus. Uma fé incapaz de mover as montanhas de estilos de vida, de modos de pensar, de sentir e de agir tão em conformidade com as atitudes interesseiras da nossa sociedade que extravasa para as realidades pastorais. É o caso, por exemplo, do espaço da catequese, que se vai tornando uma forma de afirmação social, em que as preocupações de muitos pais absolutizam sempre mais as festividades, preparativos e afins e conclusão de etapas da inciação cristã, a ostentação económica e social em torna da celebração dos sacramentos, quando apenas se trata, na realidade, do começo de um novo percurso de vida em Cristo, que, muitas vezes, passa a ser completamente esquecido, porque no ano que se segue já não há festa, ou não há diploma.
De Francisco Rebelo, sacerdote paulista, in revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: paulus.pt
De Francisco Rebelo, sacerdote paulista, in revista FAMÍLIA CRISTÃ
FOTO: paulus.pt
domingo, 14 de setembro de 2014
Na Festa da Exaltação da Santa Cruz - XXIV Domingo do Tempo Comum
A Cruz sempre foi sinal de morte, de sofrimento, de derrota. Quando o Filho de Deus, por nosso amor a abraçou, sendo nela supliciado e morto, ela passou a ser sinal do Amor de Deus por nós, principalmente quando reflectimos que, ao morrer na Cruz, Jesus destruiu a morte e nos deu a Vida Eterna. "Portanto celebramos hoje a vitória de Cristo através da suja entrega à morte e morte de Cruz.
Da news.va
FOTO: wikipedia.org
sábado, 13 de setembro de 2014
Porque me chamais "Senhor! Senhor!" mas não fazeis o que eu digo
Esta salvação, que Deus realiza e a Igreja jubilosamente anuncia, é para todos. e Deus criou um caminho para Se unir a cada um dos seres humanos de todos os tempos. Escolheu convocá-los como povo, e não como seres isolados. Ninguém se salva sozinho, isto é, nem como individuo isolado, nem pelas suas próprias forças. Deus atrai-nos, no respeito da complexa trama de relações interpessoais que a vida numa comunidade humana supõe. Este povo, que Deus escolheu para Si e convocou, é a Igreja, Jesus não diz aos Apóstolos para um formarem um grupo exclusivo, um grupo de elite. Jesus diz: "Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos." (Mt 28, 19) São Paulo afirma que no povo de Deus, na Igreja, "não há judeu nem grego, porque todos sois um só em Cristo Jesus." (Gl 3, 28) Eu gostaria de dizer àqueles que se sentem longe de Deus e da Igreja, aos que têm medo ou aos indiferentes: o Senhor também te chama para seres parte do Seu povo, e fá-lo com grande respeito e amor!
De Francisco PP.
FOTO: rr.pt
De Francisco PP.
FOTO: rr.pt
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Acerca da Caridade
Se eu falasse todas as línguas dos homens,
se eu falasse também as línguas dos anjos
e se conhecesse toda a ciência e mistérios
mas não tivesse a caridade,
seria como um bronze que ressoa,
e como um címbalo que retine.
Se distribuísse todos os bens pelos pobres
e se fizesse longos jejuns e orações;
Se oferecesse também meu corpo ao martírio
mas não tivesse a caridade,
nada seria certamente
e nada disso me aproveitava.
A caridade, a caridade é paciente,
a caridade, a caridade é benigna,
não é invejosa, não busca o próprio interesse
e não se irrita a caridade,
ela não guarda ressentimento,
mas tudo suporta e tudo perdoa.
A caridade não se gloria de si,
a caridade, a caridade é humilde,
não se compraz com a injustiça e o mal,
mas rejubila com a verdade;
a caridade não tem fim,
a caridade jamais passará.
De Paulo de Tarso, apóstolo
FOTO: Ambasciatore Romano 2014
se eu falasse também as línguas dos anjos
e se conhecesse toda a ciência e mistérios
mas não tivesse a caridade,
seria como um bronze que ressoa,
e como um címbalo que retine.
Se distribuísse todos os bens pelos pobres
e se fizesse longos jejuns e orações;
Se oferecesse também meu corpo ao martírio
mas não tivesse a caridade,
nada seria certamente
e nada disso me aproveitava.
A caridade, a caridade é paciente,
a caridade, a caridade é benigna,
não é invejosa, não busca o próprio interesse
e não se irrita a caridade,
ela não guarda ressentimento,
mas tudo suporta e tudo perdoa.
A caridade não se gloria de si,
a caridade, a caridade é humilde,
não se compraz com a injustiça e o mal,
mas rejubila com a verdade;
a caridade não tem fim,
a caridade jamais passará.
De Paulo de Tarso, apóstolo
FOTO: Ambasciatore Romano 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Depois de 11 de Setembro de 2001
Nos últimos dez anos o mundo virou de ponta-cabeça, alterando-se de forma radical, alterando-se de forma radical a geopolítica e a economia global. O actual cenário internacional, contudo, pouco ou nada tem que ver directamente com os atentados de 11 de Setembro. A disputa entre Israel e Palestina, conflitos regionais e a crise económica e financeira que começou em 2008, e novas formas de terrorismo, como a electrónico, via internet, continuam ou surgiram com dinâmica própria.
De Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington
FOTO: portalpaparazzo.com
De Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington
FOTO: portalpaparazzo.com
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Acerca da situação mundial IV
As injustiças, as excessivas desigualdades de ordem económica ou social, a inveja, a desconfiança e o orgulho que grassam entre os homens e as nações, são uma constante ameaça à paz e provocam as guerras. Tudo o que se fizer para superar estas desordens contribui para edificar a paz e evitar a guerra:
"Na medida em que os homens são pecadores, o perigo da guerra ameaça-os e continuará a ameaçá-los até à vinda de Cristo; mas na medida em que, unidos na caridade, superam o pecado, superadas ficam também as violências, até que se realize aquela palavra: "Com as espadas forjarão arados e foices com as lanças. Não mais levantará a espada povo contra povo, nem jamais se exercitarão para a guerra" (Is 2, 4)
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2317
FOTO: epa.eu
"Na medida em que os homens são pecadores, o perigo da guerra ameaça-os e continuará a ameaçá-los até à vinda de Cristo; mas na medida em que, unidos na caridade, superam o pecado, superadas ficam também as violências, até que se realize aquela palavra: "Com as espadas forjarão arados e foices com as lanças. Não mais levantará a espada povo contra povo, nem jamais se exercitarão para a guerra" (Is 2, 4)
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2317
FOTO: epa.eu
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Acerca da situação mundial III
O fabrico e comércio de armas tem a ver com o bem comum das nações e da comunidade internacional. Daí que as autoridades públicas tenham o direito e o dever de os regulamentar. A busca de interesses privados ou colectivos a curto prazo não pode legitimar empresas que incentivam a violência e os conflitos entre nações e que comprometem a ordem jurídica internacional.
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2316
FOTO: inteligenciaeconomica.com.pt
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2316
FOTO: inteligenciaeconomica.com.pt
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Acerca da situação mundial II
A acumulação de armas é considerada por muitos como um processo paradoxal de dissuadir da guerra eventuais adversários. Vêem nisso o mais eficaz dos meios susceptíveis de garantir a paz entre as nações. No entanto, esse processo de dissuasão suscita severas reservas morais. A corrida aos armamentos não garante a paz. Longe eliminaras causas da guerra, corre o risco de as agravar. O dispêndio de fabulosas riquezas na preparação de armas sempre novas impede que se auxiliem as populações indigentes, e trava o desenvolvimentos dos povos. O superamento multiplica as razões de conflito e aumenta o risco da sua propagação,
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2315
FOTO: epa.eu
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2315
FOTO: epa.eu
domingo, 7 de setembro de 2014
sábado, 6 de setembro de 2014
Acerca da situação mundial I
As acções deliberadamente contrárias ao direito dos povos e aos seu príncipios universais, bem como as ordens que comandam tais acções, são crimes. Uma obediência cega não basta para desculpar os que a elas se submetem. Assim, o extermínio dum povo, duma nação ou duma minoria étnica deve ser condenado como pecado mortal. É-se moralmente obrigado a resistir às ordens para praticar um genocídio.
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2314
FOTO: epa.eu
Do Catecismo da Igreja Católica, nº 2314
FOTO: epa.eu
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Dias virão em que o noivo lhes será tirado... Nesses dias jejuarão
Os idosos fornecem a memória e a sabedoria da experiência, que convida a não repetir tontamente os mesmos erros do passado. Os jovens chamam-nos a despertar e a aumentar a esperança, porque trazem consigo as novas tendências da humanidade e abrem-nos ao futuro, de modo que não fiquemos encalhados na nostalgia das estruturas e costumes que já não são fonte de vida no mundo actual.
De Francisco PP.
FOTO: viveresaber.com.br
De Francisco PP.
FOTO: viveresaber.com.br
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Do Corão - uma resposta...
Aquele que acredita em Deus e no Dia do Juízo Final, não faça mal ao vizinho. Aquele que acredita em Deus e no Dia do Juízo Final, honre o hóspede. Aquele que acredita em Deus e no Dia do Juízo Final fale com boas palavras ou, então, cale-se.
Do Corão, Da Sura da Humanidade
FOTO: islaoonline.blogspot.com
Do Corão, Da Sura da Humanidade
FOTO: islaoonline.blogspot.com
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Tenho de ir também às outras cidades anunciar a boa nova do Reino de Deus
Não há outra autoridade senão a verdade provada pela razão; o que a autoridade nos propõe para crer, a razão no-lo confirma pelos seus argumentos. O que a autoridade evidente da Escritura proclama, a razão discursiva o demonstra: mesmo que todos os anjos tivessem permanecido no céu, o homem com toda a sua posteridade teria sido, apesar de tudo, criado. Porque este mundo foi feito para o homem, e por mundo entendo o céu e a terra e tudo o que está contido no universo. O exílio do homem é a ignorância, a sua pátria é a ciência.
De Honório de Autun, monge
FOTO: colunas.gospel.com.br
De Honório de Autun, monge
FOTO: colunas.gospel.com.br
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Eu sei quem Tu és: o Santo de Deus
Se consideramos os progressos enormes do Evangelho em alguns anos, apesar da perseguição em alguns anos, apesar da perseguição e dos suplícios, da morte e da confiscação, apesar do escasso número dos pregadores, a Palavra foi anunciada por toda a terra. Gregos e Bárbaros, sábios e ignorantes, aderiram à religião de Jesus. Não podemos duvidar que isto ultrapassa as forças do homem, porque Jesus ensinou com toda a autoridade e persuasão necessárias para que a Palavra se imponha.
De Orígenes, Os primeiros príncipios, IV, 1, 2
FOTO: desmazelas.com.br
De Orígenes, Os primeiros príncipios, IV, 1, 2
FOTO: desmazelas.com.br
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Ele enviou-Me para anunciar a boa nova aos pobres
A missão de Cristo - sacerdote, Profeta-Mestre, Rei - continua na Igreja. Todo o Povo de Deus participa nesta tríplice missão. Os fiéis leigos participam no múnus sacerdotal pelo qual Jesus Se ofereceu a Si mesmo sobre a Cruz e continuamente se oferece na celebração da Eucaristia. Todos os seus trabalhos, orações e empreendimentos apostólicos, a vida conjugal e familiar, o trabalho de cada dia, o descanso do espírito e do corpo, se forem feitos no Espírito, e as próprias incomodidades da vida, se tornam em outros tantos sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por Jesus Cristo (1Ped 2,5); sacrifícios estes que são piedosamente oferecidos ao Pai, juntamente com a oblação do corpo do Senhor, na celebração da Eucaristia.
De São João Paulo II, papa
De São João Paulo II, papa
Subscrever:
Mensagens (Atom)