terça-feira, 30 de abril de 2013

Di San Pio da Pietrelcina, capuccino

 Lo spirito di Dio è spirito di pace, ed anche nelle mancanze più gravi ci fa sentire un dolore tranquillo, umile, confidente, e ciò dipende appunto dalla sua misericordia. Lo spirito del demonio, invece, eccita, esaspera e ci fa provare, nello stesso dolore, quasi l'ira contro noi stessi, mentre invece la prima carità la dobbiamo appunto usare verso di noi. Quindi se alcuni pensieri ti agitano, pensa che questa agitazione non viene mai da Dio, che ti dona la tranquillità, essendo spirito di pace, ma dal diavolo.
in evangelhoquotidiano.org

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Of Saint Thérèse of the Child Jesus, Carmelite, Doctor of the Church

I had always wondered why it was that God has his preferences, instead of giving each soul an equal degree of grace... Jesus has been gracious enough to teach me a lesson about this mystery, simply by holding up to my eyes the book of nature. I realised, then, that all the flowers he has made are beautiful; the rose in its glory, the lily in its whiteness, don't rob the tiny violet of its sweet smell, or the daisy of' its charming simplicity. I saw that if all these lesser blooms wanted to be roses instead, nature would lose the gaiety of her spring tide dress-there would be no little flowers to, make a pattern over the countryside.

And so it is with the world of souls, which is his garden. He wanted to have great Saints, to be his lilies and roses, but he has made lesser Saints as well; and these lesser ones must be content to rank as daisies and violets, lying at his feet and giving pleasure to his eye like that. Perfection consists simply in doing his will, and being just what he wants us to be.

This, too, was made clear to me: that our Lord's love makes itself seen quite as much in the simplest of souls as in the most highly gifted, as long as there is no resistance offered to his grace. After all, the whole point of love is making yourself small; and if we were all like the great Doctors who have shed lustre on the Church by their brilliant teaching, there wouldn't be much condescension on God's part, would there, about coming into hearts like these? But no, he has created little children, who have no idea what's going on and can only express themselves by helpless crying: he has made the poor savages, with nothing better than the natural law to live by; and he is content to forget his dignity and come into their hearts too - these are the wild flowers that delight him by their simplicity. It is by such condescension that God shows his infinite greatness. The sun's light that plays on the cedar-trees plays on each tiny flower as if it were the only one in existence; and in the same way our Lord takes a special interest in each soul, as if there were no other like it.
in evangelhoquotidiano.org

domingo, 28 de abril de 2013

No V Domingo do Tempo Pascal

O Evangelho de hoje é surpreendente enquanto nos diz que o modo de ser de Jesus é diferente do modo de ser dos homens: é claro que já o sabemos, mas não nos acostumamos com isso.
Na história antiga, a vitória dos reis, dos generais, se manifestava na opressão sobre os vencidos. A entrada triunfal dos generais romanos, de Júlio César, por exemplo, e também dos de outros povos era a expressão maior da opressão. À frente de sua pessoa, no desfile, eram levados os troféus, objetos de valor, animais, tudo pilhado no butim. Mais horripilante era que no conjunto desses despojos estavam seres humanos, homens, mulheres, crianças, reis, príncipes, pessoas comuns, todos sendo arrastados como objetos a serem vendidos como escravos. A glória do comandante, a vitória do povo estava alicerçada na desgraça, na infame humilhação, no sangue, na morte de um povo.
Com Jesus é o contrário. Nos versículos 31 e 32 do Evangelho de hoje, nos fala que sua morte é sua glorificação e é na cruz que ele demonstrará seu amor por todos nós. Mais ainda, isso é dito após ele ter lavado os pés dos discípulos, de todos, inclusive de Judas que o irá trair. O Senhor não usa de retaliação para com Judas, ao contrário, lhe oferece mais uma oportunidade de se deixar tocar pelo amor.
Aproveitemos o momento e façamos uma reflexão sobre nosso testemunho de Jesus.
Como procedemos? Qual nossa visão de sucesso, de êxito? A quem parabenizamos? A quem é rico, inteligente, bonito, culto? A quem prontamente nos colocamos à disposição? Somente a quem tem algo a nos dar em troca?
Qual nossa relação para com os pobres, os velhos, os doentes, os aleijados, os marginalizados pela sociedade?
O Senhor termina o Evangelho de hoje dizendo: “Nisso todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.
Jesus nos propõe um modo de ser para criar o mundo novo, de amor, de respeito, de serviço.
A segunda leitura, tirada do livro do Apocalipse, que fala de um novo céu e uma nova terra, está falando exatamente dessa nova civilização onde uma nova ordem social é instaurada, a ordem do amor, da fraternidade. Por isso, “a morte não existirá mais”, não haverá mais violência, nem tripudiação do mais forte sobre o mais fraco, mas será a vitória da misericórdia. Então ouviremos: “Eis que faço novas todas as coisas”! Sejamos esses homens e mulheres novos, construtores de uma nova sociedade alicerçada no amor.
in news.va

sábado, 27 de abril de 2013

De San Ireneo de Lyon, obispo

 “Bienaventurados los limpios de corazón, porque ellos verán a Dios” (Mt 5,8). El hombre por si sólo, no verá a Dios, pero Dios será visto por los hombres si Dios lo quiere, por quien él quiere, cuando él quiere, porque Dios lo puede todo. Antiguamente fue visto, gracias al Espíritu según la profecía, después fue visto, gracias al Hijo, según la adopción, y será visto en el reino de los cielos según la paternidad. Porque el Espíritu prepara al hombre previamente para el Hijo de Dios, el Hijo lo conduce al Padre, y el Padre le da la incorruptibilidad y la vida eterna que consisten para cada uno en ver a Dios.

    Ya que los que ven la luz están en la luz y participan de su resplandor, así los que ven a Dios están en Dios y participan de su esplendor. Porque el esplendor de Dios da la vida. Por tanto, los que ven a Dios participan en su vida. 
in evangelhoquotudiano.org

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Dos Comentários de São Tomás de Aquino, teólogo dominicano

Cristo é ao mesmo tempo o caminho e o termo. É o caminho segundo a Sua humanidade; é o termo segundo a Sua divindade. Neste sentido, enquanto homem, diz: «Eu sou o caminho»; enquanto Deus, acrescenta: «a verdade e a vida». Estas duas palavras indicam com toda a propriedade o termo deste caminho. Na verdade, o termo deste caminho é a aspiração do desejo humano. [...] Ele é o caminho para chegar ao conhecimento da verdade, ou melhor, Ele próprio é a verdade: «Ensinai-me, Senhor, o Vosso caminho, para que eu siga a Vossa verdade» (Sl 85, 11). Ele é também o caminho para chegar à vida, ou melhor, Ele próprio é a vida: «Dar-me-eis a conhecer os caminhos da vida» (Sl 15, 11). [...]


Se, portanto, procuras por onde passar, segue a Cristo, porque Ele é o caminho. «Este é o caminho; andai por ele» (Is 30, 21). E Santo Agostinho diz: «Caminha através do homem e chegarás a Deus. É melhor andar pelo caminho, mesmo a coxear, que andar rapidamente, mas fora do caminho. Porque aquele que vai coxeando pelo caminho, ainda que avance pouco, aproxima-se do termo; mas aquele que anda fora do caminho, quanto mais corre, tanto mais se afasta do termo.»


Se perguntas para onde hás-de ir, procura a Cristo, porque Ele é a verdade, à qual desejamos chegar. «A minha boca proclama a verdade» (Pr 8, 7). Se procuras onde permanecer, une-te a Cristo, porque Ele é a vida: «Quem me encontrar, encontrará a vida» (Pr 8, 35). 
in evangelhoquotidiano.org

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Of Saint Bruno of Segni, bishop

The Lord said to the Eleven: “These signs will accompany those who believe: in my name they will drive out demons, they will speak new languages. They will pick up serpents in their hands, and if they drink any deadly thing, it will not harm them. They will lay hands on the sick and they will recover”. In the primitive Church all the signs the Lord lists here were fulfilled to the letter, not only by the apostles but many other of the saints. The Gentiles would not have abandoned the worship of idols if the gospel preaching had not been confirmed with so many signs and wonders. Indeed, did not the disciples preach “a crucified Christ, a stumbling block to Jews and foolishness to Gentiles,” according to Saint Paul's saying? (1Cor 1,23)...

As for us, from now on signs and wonders are no longer needed: it is enough for us to read or hear an account of those that have happened. For we believe in the Gospel, we believe in the Scriptures that relate them. And yet signs still take place daily and, if we would mark them well, we would acknowledge that they have far more worth than the concrete miracles of former times.

Every day priests administer baptism and call to conversion: isn't this to cast out demons? Every day they speak a new language when they explain holy Scripture by replacing the old letter with the newness of its spiritual sense. They put serpents to flight when they free sinners' hearts from their attachment to evil with gentle exhortation... They heal the sick when they reconcile weak souls to God with their prayers. Such are the signs the Lord had promised his saints; it is these they accomplish even today.
in evangelhoquotidiano.org

quarta-feira, 24 de abril de 2013

De Simeón, el Nuevo Teólogo, monje griego

 “Dios es luz.” (1Jn 1,5) una luz infinita e incomprensible. El Padre es luz, el Hijo es luz, el Espíritu es luz. Los tres son luz única, simple, sin compuesto, más allá del tiempo, en una eterna identidad de dignidad y de gloria. Luego, todo lo que viene de Dios es luz y se reparte sobre nosotros como venido de la luz: luz es la vida, luz es la inmortalidad, luz la fuente de la vida, luz el agua viva, la caridad, la paz, la verdad, la puerta del reino de los cielos. Luz el reino mismo de los cielos; luz el alcoba nupcial, el lecho nupcial, el paraíso, las delicias del paraíso, la tierra de las dulzuras, la corona de la vida, luz los vestidos de los santos. Luz de Cristo Jesús, el salvador y el rey del universo, luz el pan de su carne inmaculada, luz el cáliz de su sangre preciosa, luz su resurrección, luz su rostro, luz su mano, su dedo, su boca, luz sus ojos. Luz el Señor, su voz, como luz de luz. Luz es el Consolador, la perla, el grano de mostaza, la viña auténtica, la levadura, la esperanza, la fe: todo es luz.
in evangelhoquotidiano.org

terça-feira, 23 de abril de 2013

De Santo Atanásio, bispo

A fé católica é esta : que veneremos um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, não confundindo as Pessoas, nem dividindo a substância. Porque uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, e outra a do Espírito Santo; mas uma só é a divindade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, igual à Sua glória e coeterna à Sua majestade. Tal como o Pai, assim é o Filho e o Espírito Santo; incriado o Pai, incriado o Filho, incriado o Espírito Santo. [...] O Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus; contudo, não são três deuses, mas um só Deus. [...]


A fé verdadeira consiste em que acreditemos e confessemos que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem. É Deus gerado da substância do Pai antes do início dos tempos; é homem nascido da substância de Sua Mãe no tempo. Perfeito Deus e perfeito homem, que subsiste com alma racional e carne humana, igual ao Pai segundo a divindade, menor que o Pai segundo a humanidade. E embora seja Deus e homem, não há dois cristos, mas um único Cristo; um, não porque a divindade se tenha dissolvido na carne, mas porque a humanidade foi assumida por Deus. Absolutamente uno, não por confusão das substâncias, mas pela unidade da Pessoa. Pois assim como a alma racional e o corpo constituem um só homem, assim também Deus e homem constituem um só Cristo. O Qual padeceu pela nossa salvação, desceu à mansão dos mortos e ao terceiro dia ressuscitou. Subiu aos céus, onde está sentado à direita de Deus Pai omnipotente, de onde há-de vir a julgar os vivos e os mortos.
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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Delle Omelie del B. John Henry Newman, sacerdote

 “Vedendo le folle ne sentì compassione, perché erano stanche e sfinite, come pecore senza pastore” (Mt 9,36)... Le pecore sono disperse perché non c'era un pastore... Così era il mondo intero quando Cristo è venuto nella sua infinita misericordia “per riunire insieme i figli di Dio che erano dispersi” (Gv 11,52). E se per un momento sono state lasciate di nuovo senza guida, quando il buon pastore lottando col nemico ha dato la vita per le sue pecore – secondo la profezia: “Percuoti il pastore e sia disperso il gregge” (Zc 13,7) – presto tuttavia è risuscitato dai morti per vivere per sempre, secondo l'altra profezia: “Chi ha disperso Israele lo raduna e lo custodisce come fa un pastore con il gregge” (Ger 31,10).

    Come dice lui stesso nella parabola che ci propone, “egli chiama le sue pecore una per una e le conduce fuori, cammina innanzi a loro, e le pecore lo seguono, perché conoscono la sua voce”. Così, il giorno della risurrezione ha chiamato per nome Maria che piangeva (Gv 20,16), ed ella si è voltata ed ha riconosciuto dalla voce colui che non aveva riconosciuto con gli occhi. Ugualmente, ha detto a Simon Pietro: “Simone di Giovanni, mi vuoi bene?”, ed ha aggiunto: “Seguimi” (Gv 21, 15.19). E ancora, lui e l'angelo hanno detto alle donne: “vi precede in Galilea”; “andate ad annunziare ai miei fratelli che vadano in Galilea e là mi vedranno” (Mt 28,7.10). Da allora il buon pastore, che al posto delle pecore è morto perché esse possano vivere per sempre, le precede ed esse “seguono l'Agnello dovunque va” (Ap 14,4).
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domingo, 21 de abril de 2013

No IV Domingo do Tempo Pascal

Celebramos hoje, como em todo IV Domingo Pascal, o Dia do Bom Pastor! A dimensão dada ao título “pastor” neste domingo, não é a de um homem manso e carinhoso em relação a cada uma das ovelhas de seu rebanho, mas a de um enérgico pastor que toma conta e luta pelo rebanho.
A salvação das ovelhas está assegurada pela determinação do pastor que diz “ninguém vai arrancá-las de minha mão.” Nada que fizermos conseguirá nos separar de Deus! Essa é uma incomensurável boa nova! E o Senhor acrescenta: “ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai.” Somos de Deus e pronto!
Cristo é o Pastor que deu vida pelo rebanho, formado por pessoas que praticam o bem, que dão a vida pelos irmãos, como Jesus. Só pode dar a vida quem crê na ressurreição, quem já vive como ressuscitado. Seu dom supera a morte!
Aí está o sinal da vocação, viver neste mundo sem deixar-se apegar ao mal, ouvindo o chamado para fazer o bem! “As minhas ovelhas escutam a minha voz”, a voz do bem, do ressuscitado, do livre! Somo chamados ao rebanho de Cristo se nossa vida é fazer o bem!
Jesus e o Pai constituem uma unidade: “Eu e o Pai somos um”. Criticar e rejeitar Jesus, é criticar e rejeitar o Pai. É necessário que nos tornemos um com Cristo. Nossos valores, nossos projetos, nossos desejos deverão ser os de Cristo. Recordemos nossas renúncias e nossa profissão de fé realizadas no batismo. Foi nossa rejeição ao pecado, à morte, e nosso sim a Deus, à Vida.
A força de Jesus é transmitida aos que recebem sua vida, o sopro de seu Espírito. Por isso o mundo não pode arrebatar aqueles que são de Jesus, que são do Pai.
Peçamos ao Pai do Senhor Jesus, o Bom Pastor, que nos fortifique, que nos solidifique na vocação à vida e na resposta dada através de nosso batismo. Digamos a oração da missa de hoje: “Deus eterno e todo-poderoso, conduzi-nos à comunhão das alegrias celestes, para que o rebanho possa atingir, apesar de sua fraqueza, a fortaleza do Pastor.”
in news.va

sábado, 20 de abril de 2013

Di Costituzione Dogmatica "Dei Verbum"

Le Sacre Scritture contengono la parola di Dio e, perché ispirate, sono veramente parola di Dio, sia dunque lo studio delle sacre pagine come l'anima della sacra teologia. Anche il ministero della parola, cioè la predicazione pastorale, la catechesi e ogni tipo di istruzione cristiana... trova in questa stessa parola della Scrittura un sano nutrimento e un santo vigore

    Il santo Concilio esorta con ardore e insistenza tutti i fedeli... ad apprendere « la sublime scienza di Gesù Cristo » (Fil 3,8) con la frequente lettura delle divine Scritture. « L'ignoranza delle Scritture, infatti, è ignoranza di Cristo » (San Girolamo). Si accostino essi volentieri al sacro testo, sia per mezzo della sacra liturgia, che è impregnata di parole divine, sia mediante la pia lettura, sia per mezzo delle iniziative adatte a tale scopo e di altri sussidi, che con l'approvazione e a cura dei pastori della Chiesa, lodevolmente oggi si diffondono ovunque. Si ricordino però che la lettura della sacra Scrittura dev'essere accompagnata dalla preghiera, affinché si stabilisca il dialogo tra Dio e l'uomo; poiché «quando preghiamo, parliamo con lui; lui ascoltiamo, quando leggiamo gli oracoli divini » (Sant'Ambrogio)...

    In tal modo dunque, con la lettura e lo studio dei sacri Libri « la parola di Dio compia la sua corsa e sia glorificata» (2 Ts 3,1), e il tesoro della rivelazione, affidato alla Chiesa, riempia sempre più il cuore degli uomini. Come dall'assidua frequenza del mistero eucaristico si accresce la vita della Chiesa, così è lecito sperare nuovo impulso alla vita spirituale dall'accresciuta venerazione per la parola di Dio, che «permane in eterno» (Is 40,8; cfr. 1 Pt 1,23-25).
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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Di San Tommaso d'Aquino, dottore della Chiesa

Adoro te devotamente, o Dio nascosto,
che veramente ti celi sotto queste spoglie.
A te si sottomette completamente il mio cuore,
perché, nel contemplarti, vien meno completamente.

La vista, il gusto, il tatto non ti scorgono :
ma il solo udito fa credere con certezza.
Credo in tutto quello che ha detto il vero Figlio di Dio ;
nulla di più vero della voce della stessa Verità (Gv 14,6).

Sulla croce solo la divinità restava nascosta,
ma qui si nasconde anche l'umanità :
confesso la mia fede in entrambi con fiducia,
ridico quello che disse il ladrone pentito (Lc 23,42).

Non ho potuto, come Tommaso, contemplare le tue piaghe,
proclamo tuttavia : « Sei il mio Dio ! » (Gv 20,28)
Fa che sempre di più io creda in te,
speri in te, e ami te.

O memoriale della morte del Signore,
Pane vivo che dai la vita agli uomini,
da' alla mia anima di vivere di te,
di gustare sempre la tua dolcezza.
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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Of B. Teresa of Calcutta, religiosa

“I was hungry, naked, homeless. You did it to Me. (Mt 25,40). The Bread of life and the Hungry One, but one love: only Jesus. His humility is so wonderful. I can understand His majesty, His greatness because He is God - but His humility is beyond my understanding, because He makes Himself Bread of Life so that even a child as small as I can eat Him and live.

Some days back, when giving Holy Communion to our Sisters in the Mother house, suddenly I realized I was holding God between my two fingers. The greatness of the humility of God. Really “no greater love”, no greater love than the love of Christ (Jn 15,13). You, I am sure, must feel often like that when, at your word, in your hands, the bread becomes the Body of Christ, the wine becomes the Blood of Christ. How great must be your love for Christ! No greater love than the love of the priest for Christ “his Lord and his God” (Jn 20,28).
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quarta-feira, 17 de abril de 2013

De la B. Teresa de Calcuta, religiosa

Habéis pedido pasar tres meses a solas con Jesús (en retiro); eso os parece bien. Pero si durante ese tiempo el hambre de Jesús en el interior de los corazones de algunos de los miembros de su pueblo, es un hambre mayor que la vuestra, no deberéis quedaros a solas con Jesús todo ese tiempo. Deberéis permitir a Jesús que os transforme en ese pan que alimente a aquellos con los que estáis en contacto. Permitid ser un alimento devorado por la gente; mediante la palabra y vuestra presencia estáis proclamando a Jesús... Sólo Dios podría ofrecer un amor más grande que aquel de darse a sí mismo como Pan de vida – para ser partido y comido con el fin mismo de que vosotros y yo podamos comer y vivir, que podamos comer y satisfacer de este modo nuestro anhelo de amor.

    Y así y todo Él no parecía satisfecho, porque Él también tenía hambre de amor. Se hizo el hambriento, el sediento, el desnudo, el forastero y no dejó de proclamar: “Tuve hambre, anduve sin ropas, fui forastero.  A mí me lo hicisteis” (Mateo 25,40). El Pan de vida y el hambriento, pero un único amor: solo Jesús.
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terça-feira, 16 de abril de 2013

«O pão de Deus é o que desce do Céu para dar a vida ao mundo» Jo. 6, 30-35

As leituras deste dia dão-nos três palavras chave: testemunho, alimento e vida.
Na primeira leitura é nos relatado o testemunho e consequente martírio de Estevão. Um episódio que nos remete para todos os cristãos que ainda hoje continuam a ser perseguidos. O seu crime é acreditar em Jesus Cristo. E em boa verdade, hoje, necessitamos de testemunho. Não precisamos de palavras, mas de testemunhos de fé, esperança e caridade.
No Evangelho, Jesus, é nos apresentado como Pão da Vida! O pão, alimento do nosso quotidiano. Na verdade, foi pelo Pão que Deus se faz presente todos os dias na Eucaristia. É Deus que vem ao nosso encontro. Será que estamos abertos a este encontro? Porque em boa verdade, Deus não se cansa de nós, somos nós que estamos cansados de Deus.
E por isso Ele nos chama à Vida, fazendo-se nosso alimento a fim de que o possamos testemunhar com a nossa Fé, com a nossa Esperança e a nossa Caridade.
Deste modo os cristãos, não podem ser adoradores de uma cultura de morte, mas de uma cultura de vida e vida em abundância...


josé miguel

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Di Omelie di San Giovanni Crisostomo, vescovo

Gli ebrei mangiavano la Pasqua in piedi, i sandali ai piedi, il bastone in mano, in fretta (Es 12,11). Ben più a ragione devi star sveglio tu! Quelli si preparavano a partire per la Terra Promessa e si comportavano perciò come viaggiatori; tu sei in marcia verso il cielo. Ecco perché bisogna che restiamo sempre in guardia... I nemici di Cristo hanno colpito il suo santissimo corpo senza sapere ciò che facevano (Lc 23,24); e tu saresti capace di accoglierlo con anima impura dopo tanti benefici! Poiché non gli è bastato farsi uomo, essere flagellato e messo a morte: nel suo amore ha voluto anche unirsi a noi, identificarsi con noi, non con la fede soltanto, ma realmente con la partecipazione al suo proprio corpo...

    Considera quale grande onore ricevi e a quale tavola sei l'invitato. Colui che gli angeli vedono solo con tremore, colui che non osano guardare senza timore a causa dello splendore della gloria che rifulge dal suo volto, noi ne facciamo il nostro cibo e diventiamo con lui un solo corpo e una sola carne. “ Chi può narrare i prodigi del Signore, far risuonare tutta la sua lode?” (Sal 106,2). Quale pastore ha mai nutrito le sue pecore con la sua propria carne ?... Succede spesso che delle madri affidino i propri figli a delle nutrici. Cristo non agisce così: ci nutre col suo sangue, ci fa diventare un solo corpo con lui.
in evangelhoquotidiano.org

domingo, 14 de abril de 2013

No III Domingo do Tempo Pascal

O Evangelho de hoje nos fala da experiência pascal que os apóstolos fizeram.
Todos estão reunidos em um dia comum de trabalho. Eles estão na barca de Pedro, já que aceitaram sua liderança quando ele lhes comunicou que iria pescar.
No momento do relato, eles estão no mar. Ora, o mar simboliza para a cultura judaica da época, o mal, o conjunto das forças adversas ao homem. Jesus não está com eles, mas na margem. Eles trabalham sozinhos, mas nada conseguem. Também nós, mesmo que estejamos unidos, com boas intenções, belos projetos, mas sem contar com a presença de Deus não frutificamos, e nosso trabalho se torna estéril.
Os discípulos vão agora aprender, quando o desconhecido fala com eles e lhes dá a sugestão de jogar a rede para o outro lado e a pesca se torna fecunda, que Deus sempre está com eles, sempre. Mesmo que de modo diferente, aparentemente ausente, mas não os abandona. O Senhor é o Emanuel, Deus Conosco.
Eles pescam 153 peixes. Por que o evangelista faz questão de dar o número? Ele deseja dizer que a missão dos doze, da Igreja. é pescar, é evangelizar toda a humanidade. 50 é o número que simboliza todo o povo. 3 significa a perfeição. 50 multiplicado por 3 dá 150 e adiciona-se a esse resultado o número 3. É o povo multiplicado pela perfeição e unido a ela. Ora, a Igreja conduzirá, toda a humanidade à libertação das forças da morte, do vínculo com o mal, de um modo pleno!
Ao seu peixe, que já está na brasa, Jesus pede que os discípulos acrescentem os pescados por eles.
Jesus soma ao seu trabalho de redenção da Humanidade, todo o trabalho exercido pela Igreja. No final dos tempos, celebraremos juntos, o banquete eterno nos céus.
O Evangelho tem uma segunda parte que é a entrega de Jesus a Pedro, do governo da Igreja como seu pastor. A única exigência é amar, amar sem condições, mais que seus companheiros. Portanto, ser pastor não é impor sua vontade, mas vivenciar o seu amor a Cristo na entrega radical, absoluta e incondicional pelos seus irmãos.
Também nós somos convidados ao trabalho generoso pelo Reino. Amor com amor se paga! Ao amor de entrega, vivido por Jesus para nossa felicidade eterna, segue nossa resposta de amor, procurando nossa semelhança, nossa identificação com nosso Mestre e Senhor.
in news.va

sábado, 13 de abril de 2013

De Santa Teresa Benedicta de la Cruz, carmelita descalza

Cuando la tempestad se desata
Tú, Señor eres nuestra fortaleza
Te alabaremos, Dios fuerte
auxilio nuestro
Nos amparamos en ti
confiamos en Ti
Aunque la tierra ser resquebraje 
el mar embravecido nos amenace.

Que las corrientes malignas crezcan
y vacilen las montañas,
La alegría nos iluminará
porque Tú habitas en medio de nosotros.
La ciudad de Dios te alaba
en ella tienes Tu morada
La preservas en la santa paz
y un río poderoso protege la ciudad de Dios.

Braman las naciones
el poder de los estados se hunde
Cuando él levanta su voz
la tierra tiembla, estremecida.
El Señor está con nosotros
el Señor de los ejércitos
Tú eres para nosotros luz y salvación
no tememos.

Venid a ver, venid todos
a contemplar los prodigios de su poder
Todas las guerras se extinguen
la flecha del arquero se detiene
Tirad al fuego los arcos,
las lanzas y las flechas
El Señor está con nosotros
el Señor nos salva del desastre.
in evangelhoquotidiano.org

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Das Meditações do Card. Joseph Ratzinger

No pão da eucaristia recebemos a multiplicação inesgotável dos pães do amor de Jesus Cristo, que é suficientemente rico para saciar a fome de todos os séculos, e que procura assim a colocar-nos, também a nós, ao serviço desta multiplicação dos pães. Os poucos pães de cevada da nossa vida poderão parecer inúteis, mas o Senhor precisa deles e pede-no-los.


Tal como a própria Igreja, também os sacramentos são fruto do grão de trigo que morre (Jo 12,24). Para os receber, temos de entrar no movimento de onde eles provêm. Este movimento consiste em nos perdermos a nós próprios, sem o que não nos podemos encontrar: «Quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida por Mim e pelo Evangelho salvá-la-á» (Mc 8,35). Esta palavra do Senhor é a fórmula fundamental da vida cristã [...]; a forma característica da vida cristã vem-lhe da cruz. A abertura cristã ao mundo, tão enaltecida actualmente, só pode encontrar o seu verdadeiro modelo no lado aberto do Senhor (Jo 19,34), expressão deste amor radical, que é o único capaz de salvar.


Do lado perfurado de Jesus crucificado saíram sangue e água. O que, à primeira vista, é sinal de morte, sinal do mais completo fracasso, constitui ao mesmo tempo um começo novo: o Crucificado ressuscita e não morre. Das profundezas da morte surgiu a promessa da vida eterna. Por cima da cruz de Jesus Cristo resplandece já a claridade vitoriosa da manhã de Páscoa. É por isso que viver com Ele sob o signo da cruz é sinónimo de viver sob a promessa da alegria pascal. 
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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Di Confessioni di Sant'Agostino, vescovo

 "Se per un uomo tacesse il tumulto della carne, tacessero le immagini della terra, dell'acqua e dell'aria, tacessero i cieli, e l'anima stessa restasse in silenzio e non pensasse a sé, e tacessero i sogni e le rivelazioni della fantasia, ogni lingua e ogni segno e tutto ciò che nasce per morire scomparisse per un uomo, completamente - sì, perché, chi le ascolta, tutte le cose dicono: "Non ci siamo fatte da noi, ma ci fece Chi permane eternamente" (Sal 99,3.5) - ; se, ciò detto, ormai ammutolissero, per aver levato l'orecchio verso il loro Creatore, e solo questi parlasse, non più con la bocca delle cose, ma con la sua bocca, e noi non udissimo più la sua parola attraverso lingua di carne o voce d'angelo o fragore di nube (Es 19,16) o enigma di parabola, ma lui direttamente, da noi amato in queste cose, lui direttamente udissimo senza queste cose, come or ora protesi con un pensiero fulmineo cogliemmo l'eterna Sapienza stabile sopra ogni cosa... non sarebbe questo l'"entra nel gaudio del tuo Signore" (Mt 25,21)?
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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Of St. Isaac the Syrian, monk near Mosul

Whoever takes up fire and flame in the cause of truth has not yet learned truth as it really is. When he has truly learned it then he will cease to be inflamed because of it. God's gift, and the knowledge bestowed by this gift, are never motives for being troubled or raising one's voice. For wherever the Spirit dwells with love and humility is a place where peace alone reigns...

If fiery zeal had been any use for our restoration, why would God have put on a mortal body and used gentleness and humble means to convert the world to his Father? And why would he have stretched himself out on the cross for sinners or delivered up his most holy body to suffering for the sake of the world? For my part, I attest that God could only have done so for one reason: to make his love known to the world so that our capacity for love, already increased by such an event, might be made captive to his own love. In this way the admirable power of the Kingdom of heaven, which consists in love, found an outlet for expression in his Son's death... that the world might be assured of God's love for his creation. If this wonderful deed had no other purpose than the remission of our sins some other means would have been enough to bring it about. Who would have refused it if he had fulfilled it just by dying, without anything else? But he did not want just to die that you might understand the mystery...

Why were insults and spitting needed?... O wisdom, giving life! Now you have understood and experienced the purpose of our Lord's coming and of everything that followed from it even before he had explained it clearly to us from his own lips. For it is written that “God so loved the world that he gave his only Son.” 
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quinta-feira, 4 de abril de 2013

De Pablo VI, papa

Fijémonos en el saludo inesperado, tres veces repetido por Jesús resucitado, cuando se apareció a sus discípulos reunidos en la sala alta, por miedo a los judíos (Jn 20,19).  En aquella época, este saludo era habitual, pero en las circunstancias en que fue pronunciado, adquiere una plenitud sorprendente. Os acordáis de las palabras: “Paz a vosotros”. Un saludo que resonaba en Navidad: “Paz en la tierra” (Lc 2,14) Un saludo bíblico, ya anunciado como promesa efectiva del reino mesiánico (Jn 14,27). Pero ahora es comunicado como una realidad que toma cuerpo en este primer núcleo de la Iglesia naciente: la paz de Cristo victorioso sobre la muerte y de las causas próximas y remotas de los efectos terribles y desconocidos de la muerte.
   
    Jesús resucitado anuncia pues, y funda la paz en el alma descarriada de sus discípulos... Es la paz del Señor, entendida en su significación primera, personal, interior, aquella que Pablo enumera entre los frutos del Espíritu, después de la caridad y el gozo, fundiéndose con ellos (Gal 5,22) ¿Qué hay de mejor para un hombre consciente y honrado? La paz de la conciencia ¿no es el mejor consuelo que podamos encontrar?... La paz del corazón es la felicidad auténtica. Ayuda a ser fuerte en la adversidad, mantiene la nobleza y la libertad de la persona, incluso en las situaciones más graves, es la tabla de salvación, la esperanza...en los momentos en que la desesperación parece vencernos.... Es el primer don del resucitado, el sacramento de un perdón que resucita (Jn 20,23).  
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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Di S. Agostino, vescovo d' Ippona

 Il Signore Gesù, risorto da morte, si fa incontro a due suoi discepoli lungo la via e trova che parlano fra loro degli ultimi avvenimenti. Dice loro: “Che significano questi discorsi fra voi che vi rendono così tristi?”.

    Questo racconto ci dà una grande lezione, se la sappiamo comprendere.  Gesù appare: i discepoli lo vedevano con gli occhi, ma senza riconoscerlo. Il Maestro camminava con loro per via, anzi egli stesso era la via (Gv 14,6), ma loro non camminavano per quella via. Egli stesso dovette constatare che erano andati fuori della via. Nel tempo trascorso con loro prima della passione, infatti, egli aveva predetto ogni cosa: che avrebbe patito, che sarebbe morto, che il terzo giorno sarebbe risorto. Aveva predetto tutto, ma la sua morte fu per loro come una perdita di memoria...

    Dicono: “Noi speravamo che egli fosse il redentore d'Israele”. O discepoli, l'avevate sperato. Vuol dire che adesso non lo sperate più? Ecco, Cristo vive, ma in voi la speranza è morta? Sì, Cristo è veramente vivo; ma questo Cristo vivo trova morti i cuori dei discepoli. Appare ai loro occhi, ma essi non lo riconoscono; era visibile e insieme nascosto... Camminava per via come un compagno di viaggio, anzi era lui che li conduceva. Quindi lo vedevano, ma non erano in grado di riconoscerlo poiché “i loro occhi – dice il testo - erano impediti dal riconoscerlo”... L'assenza del Signore non è assenza. Abbi fede, e colui che non vedi è con te.
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terça-feira, 2 de abril de 2013

De uma Homília monástica do Séc. XIII

«Mulher, porque choras? Quem procuras?» No entanto, santos anjos, vós bem sabeis por Quem é que ela chora e a Quem procura. Porque lhe reavivais as lágrimas recordando-lhe a Sua memória? Mas Maria pode dar livre curso a toda sua dor e às suas lágrimas, porque a alegria de uma consolação inesperada se aproxima. «Ela virou-se e viu Jesus, de pé, mas não O reconheceu.» Cena cheia de encanto e bondade, onde Aquele que é desejado e procurado Se mostra e no entanto Se esconde. Esconde-Se para ser procurado com maior ardor, encontrado com maior alegria, retido com mais cuidado, até que seja introduzido na casa do amor, para aí permanecer (cf Ct 3, 4). Vede como a Sabedoria «brincava na superfície da Terra e deliciava-me com a humanidade» (Prov 8,31).


«Mulher, porque choras? Quem procuras?» Tens Aquele que procuras e não o sabes? Tens a verdadeira alegria eterna, e choras? Tens em ti Aquele que procuras fora de ti. Estás no exterior de um túmulo, a chorar, quando o Meu túmulo é o teu coração; Eu não estou morto, mas repouso aí, vivo para toda a eternidade. A tua alma é o Meu jardim. Tinhas razão em pensar que eu era o jardineiro. Novo Adão, cultivo o Meu paraíso e guardo-o. As tuas lágrimas, o teu amor e o teu desejo são obra Minha. Tens-Me em ti sem o saberes: é por isso que Me procuras fora de ti. Vou, por conseguinte, aparecer-te também aí, para te fazer entrar em ti mesma, para que encontres no interior Aquele que procuras fora de ti. 
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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Of Saint Peter Chrysologus, bishop of Ravenna

The angel had said to the women: “Go quickly and tell his disciples, 'He has been raised from the dead and is going before you to Galilee; there you will see him'.” (Mt 28,7). In saying these words, the angel was not speaking to Mary Magdalene and the other Mary but, in these two women, was sending the Church out on its mission. It was the Bride whom the angel was sending towards the Bridegroom.

While they were on their way the Lord came to meet them and greeted them, saying: “Greetings; rejoice!” (Gk)... He had said to his disciples: “Greet no one along the way” (Lk 10,4), so how was it that he hastened to meet these women along the way and greeted them so joyfully? He didn't wait to be recognized, didn't seek to be identified, didn't allow himself to be questioned but hurried eagerly towards this encounter... This is what the strength of love does; it is stronger than all else, exceeds all else. In greeting the Church Christ greets himself for he has made it his own. It has become his flesh, his body as the apostle Paul attests: “He is the head of the body, the Church” (Col 1,18). Yes, the Church in all its fulness is indeed what these two women personify...

He found that these woman had already attained to maturity of faith: they had mastered their weaknesses and were hasteneding towards the mystery. They were seeking the Lord with all the ardor of their faith. This is why they were worthy of his giving himself to them as he came to meet them and said: “Greetings, rejoice”. He did not just allow them to touch him but to grasp hold of him according to their love... In the Church these women are models of the messengers of the Gospel. 
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