sexta-feira, 26 de março de 2010

No rescaldo...

Ainda no rescaldo da Conferência dada pelo eminentíssimo Prof. Dr. José Mattoso, no âmbito da I Semana da História e Arqueologia, realizada na Universidade de Évora, e organizada pelo Núcleo de Estudantes de História da mesma universidade.
Na verdade, houve uma pergunta que no regresso a casa eu fazia a mim próprio e que quero partilhar convosco:

Se de facto, os números do desemprego na área profissional da História é elevado, e se de facto existe um "mar imenso" de trabalho e de estudo por fazer em Portugal, porque é que existe um elevado número de licenciados de História no desemprego?
Afinal, quem investiga em Portugal na realidade?
Não quero acreditar, que no mundo da investigação histórica estamos perante um sistema corporativo e feudalizante...






Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti: Projecto "Rua da Saudade": Coliseu dos Recreios do Porto / Hoje (26 de Março de 2010) - 22h

Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti: Projecto "Rua da Saudade": Teatro Curvo Semedo de Montemor-O-Novo / 27 de Março de 2010 - 21.30h

quinta-feira, 25 de março de 2010

Um pequeno retorno

No regresso ao Alentejo, por um dia, foi bom voltar e ver novamente algumas caras que durante algum tempo marcaram um momento da minha vida, que concerteza não irei esquecer...

A esse propósito, aqui vos deixo uma frase, de um grande senhor que ontem (24 de Março de 2010) tive o prazer de me cruzar em pleno Palácio do Vimioso-Universidade de Évora, e que academicamente irá ser para mim uma referência, para o resto da minha vida: Prof. Dr. José Mattoso.

"Em História, temos de utilizar todos os documentos e não só alguns. Papéis são papéis: não há bons, nem maus".

Prof. Dr. José Mattoso, in revista "Actual", supl. jornal "Expresso", nº 1951, 20/03/2010
Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti: Projecto:"Rua da Saudade" - 26 de Março de 2010/Coliseu do Porto. 27 de Março/Teatro Curvo Semedo - Montemor-o-Novo.

terça-feira, 23 de março de 2010

Consciência

No final do dia de ontem, estive a ler a Carta Pastoral de S.S. Bento XVI aos Católicos da Irlanda!
Uma carta dura, frontal e directa (nunca tinha lido algo tão duro por parte de um Papa)...
Se foi tardia, não discuto...
Se podia ter sido melhor, não discuto...
No entanto, como Cristão Católico Apostólico Romano, (perdoem-me o desabafo) sinto-me indignado, envergonhado e mais um sem fim de adjectivos...
A pedofilia, quer seja na Igreja, quer seja onde fôr, é um acto condenável e terá de ser punido. Faça-se justiça de qualquer forma...

Porém, umas ressalvas que quero falar enquanto Cristão Católico, pois penso que é minha obrigação:

Primeiro: não é com o fim do celibato dos padres que se resolve a questão. Reflicta-se e repense-se a formação dos Seminários. Eu, como Cristão Católico, EXIGO, sacerdotes bem formados, com valores morais e éticos, que sejam sinal de Cristo no Mundo. Gente que envergonha o Cristianismo, mais valia não estar lá. Porque o Cristianismo, não são actos rituais e sociais. O CRISTIANISMO VIVE-SE!!! Quem faz da religião uma profissão, ou um acto social, mais vale retirar-se. Quem quiser entender que entenda...

Segundo: o ser celibatário, é uma opção de vida, como tantas outras. É preciso saber viver no celibato. Se não sabem, existem outras formas de vida, tão dignas ou ainda mais que o celibato... Como em tudo é preciso saber vivê-lo. O Padre, quando é padre, é para as comunidades, e para as pessoas, e está no meio delas, como um sinal de uma moralidade e de uma ética religiosa, neste caso cristã, que deverá procurar defender pelo seu exemplo de vida. Tal como um Imã, deverá ser sinal dos valores muçulmanos, ou um Rabino, que deverá ser sinal dos valores judaicos.

Terceiro: O Cristianismo, não tem de ser poder: tem de ser luz, paz e amor entre os homens de boa vontade, e enquanto não fôr visto nesta perspectiva, a Religião Cristã não tem condições para responder ao Homem. O Cristianismo tem de dar uma resposta à grave crise moral e de valores que a sociedade actual do Terceiro Milénio atravessa. E não é com exemplos destes (como os da Irlanda) que se pode chegar a algum lado. Não tem de ser melhor, nem pior que o Islão, o Budismo, o Judaísmo ou o Hinduísmo. Pura e simplesmente terá de ser vivido pelos Cristãos no meio desta religiões, como um modo de vida, não como um acto do social. Não temos que embarcar em Jihad's ou em Cruzadas. Isso é do passado. Como Cristãos só temos de afirmar no Mundo aquilo em que acreditamos, a fim de dar uma resposta. NÃO TEMOS DE IMPÔR NADA!!! Não precisamos do Tribunal do Santo Ofício (que na boca de alguns é a morte do Cristianismo, há mais vida para além disso) Simplesmente, dar uma resposta... Se somos melhores ou piores, isso não nos deve importar, enquanto Cristãos! A Religião (seja ela qual fôr) terá de fazer o seu papel no mundo. E se o Mundo atravessa, um período baixo da existência humana, foi porque a Religião (seja ela qual fôr) se demitiu do seu verdadeiro papel no Mundo. Quem quiser entender, entenda...

Quarto: a imprensa, em Portugal, falou em dez casos de padres indiciados no nosso país. Como é óbvio, fico indignado e envergonhado... Só espero, que a Igreja Católica Portuguesa não se cale e haja Justiça.

Quinto: só mais uma coisa, que não posso deixar de dizer. Só estranho, e tenho pena, que estes casos tenham vindo a público no ano da Visita Pastoral de S.S. Bento XVI, e no ano das Comemorações do Centenário da República.

Sexto: porém, só coloco uma questão: Porquê tanto ódio à Igreja Católica? Porquê tanto ódio à Religião?
Já agora: Porquê tanto ódio no Mundo e no coração do Homem?

Afinal, não foi Deus, Alá, Buda, Jahvé que criaram o ódio...

Onde fica o Amor? Onde mora a Paz? A Paz que tanto ansiamos...






Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti: "Projecto: Rua da Saudade", Coliseu do Porto / 26 de Março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

E com três letras apenas se escreve... PEC

PEC - Programa de Estabilidade e Crescimento

O que mais se tem falado nos últimos dias. Como é de esperar aqui também se fala. Para dizer que o PEC só veio dar a conhecer quem vai pagar a factura: os mesmos de sempre... E de demagogia isto não tem nada!

Mas alguém pensou o contrário?

sexta-feira, 19 de março de 2010

É necessário trazer à tona...

Logo à noite, pelas 22.00h, recorda-se Ary dos Santos, pelas vozes de Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti.
Só poderei falar de Ary dos Santos pela memória de outros e pela memória material que está encerrada na obra literária.
No entanto, quero deixar uns apontamentos, que penso serem de justiça fazê-lo:
Primeiro: Para quem pensa que em Ary dos Santos há uma conotação política, engana-se. Há muita mais vida para além da política em Ary dos Santos

Segundo: enaltecer, louvar e até agradecer o empenho e a dedicação destas quatro artistas no refazer a memória de um grande poeta português.

Terceiro: percebo bem que exista ainda pessoas que não gostem de Ary dos Santos. Porquê? Porque em Ary dos Santos a verdade é dura, nua e fria. E numa sociedade que não está sequer voltada para pensar em si própria, é natural que poetas como Ary dos Santos sejam esquecidos (para não dizer banidos). É necessário trazer à tona, mexer e remexer numa sociedade que cada vez mais está alienada e adormecida (ou fizeram-na, à força, adormecer).

E nada melhor que Ary dos Santos para acordar...

Deste modo quero deixar a título de homenagem um dos seus poemas que poderão ouvir no album "Rua da Saudade" e hoje no Coliseu dos Recreios de Lisboa. Aqui fica:

Rock-Chock

São os meninos travolta de um tempo que volta, revolta e vem chatear
São os jeitosos dos truques, parentes dos duques e bichosas de rabiar
São os queridinhos drunfados, drogados, ganzados que andam no gamanço
E põem a cruz gamada depois da palmada a um velho tanso

Eu que até gosto do rock
Só não quero é que me lixem a vida
Pois nunca ando a reboque
Da sociedade que foi mal parida
Eu não quero cacetete, quero o Elvis e o Harley, mas sem capacete

São os meninos ricaços, tarados, madraços, heróis da porta do liceu
O Babazinho e o Dudu que levam na bolsa os livros do Fumanju
São os meninos bonitos que gostam de amigas, de charro e de fitas
Mas que enganam raparigas com duas cantigas e lhes fazem figas

Eu que até gosto do rock
Só não quero é que me lixem a vida
Pois nunca ando a reboque
Da sociedade que foi mal parida
Eu não quero cacetete, quero o Elvis e o Harley, mas sem capacete

São sempre os filhos da mãe, que a culpa é de quem os fez
São no fundo uns desgraçados que andam calçados mas não têm pés

Eu que até gosto do rock
Só não quero é que me lixem a vida
Pois nunca ando a reboque
Da sociedade que foi mal parida
Eu não quero cacetete, quero o Elvis e o Harley, mas sem capacete

José Carlos Ary dos Santos, in album " Rua da Saudade"

quinta-feira, 18 de março de 2010

NATO

Depois da II Grande Guerra que levou mais tarde ao Tratado do Atlântico Norte e à posterior criação de uma instituição que se chamou NATO, pergunto eu:

Na actual conjuntura geo-política, geo-económica e geo-social, que sentido faz a continuação de uma instituição cuja a sua finalidade era o combate à proliferação do Comunismo na Europa Capitalista e consequentemente no mundo, e, ainda, a expansão da Política Imperialista Americana, que se confinou àquilo que se chama hoje União Europeia?





Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti: apresentação do "Projecto: Rua da Saudade" - Coliseu de Lisboa: 19 de Março de 2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

Pelo mar...

Há uma pergunta que quero deixar no ar:

Desde Janeiro de 2010, até ao dia de hoje, alguém percebe por onde caminha o País? Circulamos num mar com um denso nevoeiro, que só paramos quando encalharmos em algum lado...








Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti: apresentação do "Projecto: Rua da Saudade" - Coliseu de Lisboa / 19 de Março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

Uma dedicatória

Para começar bem a semana, dedicar este poema, que vem
directamente do album dos Xutos e Pontapés:


Pé ante pé na noite fechada
Fareja a presa a hiena esfomeada
Dos olhos escapa um brilho cruel
Matar a fome é o seu papel

O comboio de chibos avança com o trigo
E trazendo armas prontas fixas no seu tejadilho

Uma cor de sangue o sol derrama
Enquanto Nasce
Enquanto Nasce o horror
Na terra Africana

Num fechar e olhos cercam a aldeia
Todos à caça na sua alcateia
As gentes fogem ainda estremunhadas
Rapidamente são apanhadas

Não há quem lhes escape
Não há quem resista
São os Senhores da Guerra
Essa raça maldita
Procuram prazer num jogo mortal
Ficamos sem saber
Quem é o homem, quem é o animal


Quem é quem
Nesta selva sangrenta
Quem é quem
Neste dia violento
Quem é quem
Deixando um rasto com um toque de dor
Quem é quem
Por aqui passaram os filhos do ditador

Filhos sem pai de uma mãe esfomeada
A lei do mais forte é lhes sempre aplicada
As malas foram as suas primeiras letras
As facas do mato as suas canetas
Com elas escrevem uma história de terror
Com brasas, cobre e gritos de dor


Quem é quem
Pergunta a hiena
Fervendo o sangue
A correr nesta arena


Quem é quem
Nesta selva sangrenta
E a milícia de sangue sedenta
Quem é quem
Neste dia violento
Mulheres e crianças são o seu movimento
Quem é quem
Deixando um rasto com um toque de dor
Quem é quem
Por aqui passaram os filhos do ditador

Quem é quem
Quem é quem


"Xutos e Pontapés"

sexta-feira, 12 de março de 2010

Olha quem chegou?

Depois dos atentados de Madrid à 6 anos. O que se pode dizer?
Podemos dizer: Não foi a ETA. O Governo de José Maria Aznar caiu. José Luiz Zapatero assumiu o comando, levando a Espanha para uma das suas maiores crises de sempre, com uma elevada taxa de desemprego.
Porém, a ETA dá o ar da sua graça em Portugal (ou pelo menos assim parece). Porquê?
Porque um dos factores positivos na análise ao Governo de Zapatero foi o facto de ter eliminado, em parte, juntamente com o Governo Francês esta organização, no sul de França.
Porém, fecharam um buraco, já há outro... (ou pelo menos assim parece) - Portugal!
Não quero discutir se a ETA tem razão ou não nas suas reinvindicações, porque qualquer acto de terrorismo, seja ele qual fôr, é condenável.
Só nos resta, ver como espectadores, as cenas dos próximos capítulos, e como vão os nossos agentes políticos portugueses resolver esta questão com os agentes políticos espanhóis. Certamente, será como em França. Assim esperamos...
E nesta questão cada um não pode pedalar a sua bicicleta. Terão de pedalar a bicicleta juntos...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Pelo menos haja bom-senso...

Há quatro anos que estamos sob a Presidência da República de um dos homens mais amados e mais odiados deste país.
Porém, é pelos extremos que podemos chegar ao equilíbrio. E penso que isso o Presidente Cavaco conseguiu. Mal ou bem conseguiu.
Apesar de todos os malabarismos organizados, o Presidente Cavaco conseguiu subsistir às intempéries.

Em boa verdade, penso que começa a existir hoje em Portugal, um sentido de responsabilidade na Governação, apesar de todos os distúrbios que vão havendo por aí. Porque a única pergunta que faço é esta: Quem melhor que Sócrates, para aguentar com esta situação? Pelo menos para manter! (já não digo para melhorar) Imagino se a AR fosse dissolvida e tivessemos que ir novamente a eleições...

E em boa verdade, embora tenha que engolir sapos vivos, sou obrigado a admitir esta triste realidade. Depois não se admirem de a História ser cíclica (pelo menos assim parece)...

Mas, importa sublinhar, um pormenor: a crise ainda não despertou do sono, isto é só o começo...

quarta-feira, 10 de março de 2010

Consciência precisa-se...

Se existiu, ou existe, um plano para controlar a TVI e outra imprensa, porque é que não segue este assunto para os tribunais?
Se não existe liberdade de expressão em Portugal, porque é que este assunto é discutido na Assembleia da República e não nos tribunais?
Se existem provas, façam-nas seguir nas instituições próprias...

Porém, eu só gostava de saber quem se responsabiliza pelos despedimentos na Delphi, Rhode e por aí fora.
Também gostava de saber quem se responsabiliza pelo suicídio do Leandro, de 12 anos, depois de ter sido vítima de bullying na escola de Mirandela.
Não desviem as atenções...

terça-feira, 9 de março de 2010

Um espectador...

Voltando novamente à política...
Alguém já percebeu o que se passa no PPD/PSD?
Para ser mais claro, afinal, que eleições são estas que só se conhecem as caras, porque o resto fica muito aquém.
Porém, acho que alguém ficou muito assustado com a palavra "ruptura" do Dr. Paulo Rangel... E já agora, porque não dá a imprensa importância às eleições do PPD/PSD?
Se o PPD/PSD quiser ser alternativa ao Governo-Sócrates, não é a imitar o Dr. Francisco Sá Carneiro (poderá servir de referência) que lá vai. Como tudo o PPD/PSD terá de compreender os novos factores da política portuguesa, e parece que isso não aconteceu ainda, ou não quer que isso aconteça...
Nem irá acontecer. Em boa verdade, nem no PSD, nem no BE, nem no CDS, nem no PCP, nem no PS.
O PS mantém-se porque é Governo, caso contrário, o pantano no Largo do Rato seria igual às restantes instituições partidárias.
Sinceramente, a "ruptura" da política portuguesa começava quando a dicotomia entre Direita/Esquerda acabasse de uma vez por todas, e um certo "bulor salazarento" passasse na nossa sociedade.
Para quem quiser entenda: falta cumprir em Portugal o ano de 1820!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia Internacional da Mulher

Neste dia só quero aqui dedicar este post a todas mulheres:

Pela sua persistência
Pela sua luta
Pela sua liberdade
Pela sua personalidade
Pela sua resistência
Pela sua rebeldia
Pela sua diplomacia
Pelo seu carinho
Pela sua ternura
Pela sua capacidade de amar
Pela sua capacidade de escutar
Pela sua capacidade de mudar o Mundo e a História!

A todas "elas"...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Em nome do Fado...


Como há vozes e pessoas que devem ser para nós uma identidade e referência aqui deixo a caminhada de uma grande voz, em nome do Fado, da Música e da Cultura Portuguesa

Mafalda Arnauth

06 de Março de 2010 - Gala de Solidariedade: "Todos Juntos Renasceremos"/Centro de Congressos da Madeira

11 e 12 de Março de 2010 - Apresentação de dois concertos nas Ilhas Canárias

19 de Março de 2010 - Apresentação do Projecto "Rua da Saudade"/ Coliseu de Lisboa

26 de Março de 2010 - Apresentação do Projecto "Rua da Saudade"/ Coliseu do Porto

27 de Março de 2010 - Apresentação do Projecto "Rua da Saudade"/ Montemor-o-Novo

25 de Abril de 2010 - Odemira

Finais de Abril - Participação no Festival HIVA/Zimbabwe

quinta-feira, 4 de março de 2010

Estamos a dormir...

Há uns tempos abordei aqui uma questão relacionada com um fenómeno que emerge agora nestes últimos anos na nossa sociedade: o bullying.

Desta vez, foi um adolescente com 12 anos, farto de levar pancada dos companheiros da escola, decidiu pôr fim à vida. (a julgar pelo que diz a imprensa)

Já para não falar do caso da miúda da Escola Secundária Jorge Peixinho do Montijo... ( a julgar pelo que diz a imprensa)

Eu pergunto: Se não cuidamos dos mais novos, se não cuidamos dos mais velhos, então, que monstro de sociedade andamos a criar???

E já nem vou falar dos casos que também aparecem por aí de violência no namoro...

Na verdade, andamos todos a dormir...

terça-feira, 2 de março de 2010

Na corda-bamba

A velha dicotomia ideológica está de regresso: Público/Privado.
Quando o ensino público perde alunos para o privado duas perguntas se me levantam:

O que se está a passar nas escolas públicas?

E se estamos em crise (como é dito), como é que existem meios financeiros para alimentar as escolas e colégios privados?

segunda-feira, 1 de março de 2010

Qual a diferença?

Depois de ter participado este fim-de-semana na Inauguração da Exposição "Presidentes de Portugal", em Coruche, deu-me para pensar numa questão que neste ano das Comemorações do Centenário da República acho pertinente ser discutido:

República ou Monárquia: que diferença faz(ia)?




"Rua da Saudade" - Mafalda Arnauth, Susana Félix, Luanda Cozetti e Viviane ao vivo - Coliseu dos Recreios/Porto - 26 de Março de 2010